A Harley-Davidson está saindo da Índia, o maior mercado de motocicletas do mundo.
A icônica marca de motocicletas dos EUA está parando de fabricar e reduzindo enormemente suas operações de vendas.
A decisão da Harley vem semanas depois que a Toyota disse que não iria expandir mais na Índia devido ao alto regime tributário do país.
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A saída é um golpe para os esforços do primeiro-ministro indiano, Narendra Modi, para atrair ou reter fabricantes estrangeiros.
A saída da Harley envolve US $ 75 milhões (£ 59 milhões) em custos de reestruturação, cerca de 70 demissões e o fechamento de sua fábrica de Bawal no norte da Índia.
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A fábrica foi inaugurada em 2011, mas a Harley-Davidson tem lutado para competir com a marca local Hero e também com a japonesa Honda.
Cerca de 17 milhões de motocicletas e scooters são vendidas a cada ano na Índia.
Mais contratempos
Embora seja mais barato do que muitas outras economias em desenvolvimento, a Índia provou ser um mercado difícil para as montadoras estrangeiras.
A General Motors saiu do país em 2017, enquanto a Ford concordou no ano passado em transferir a maioria de seus ativos para uma joint venture com a gigante de veículos indiana Mahindra & Mahindra.
O presidente dos EUA, Donald Trump, reclamou anteriormente dos altos impostos da Índia, mencionando especificamente os impostos sobre as bicicletas Harley-Davidson.
Harley History
A icônica marca de motocicletas dos EUA foi fundada em 1903 e construiu uma base de clientes muito fiel. Possui clubes de proprietários em todo o mundo.
Ele atingiu o palco global em 1969, graças ao clássico road movie Easy Rider, estrelado por Dennis Hopper, Peter Fonda e Jack Nicholson.
Suas bicicletas, apelidadas de “porcos”, também são feitas em fábricas nos Estados Unidos, Brasil e Tailândia.
A Harley tem procurado expandir a marca além dos baby boomers nos Estados Unidos, com modelos menores e versões totalmente elétricas.
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